House of the Rising Sun

Exposição no Rio do caricaturista Nássara

Em comemoração ao centenário de nascimento do caricaturista Antonio Nássara , falecido em 1996, o Centro Cultural Justiça Federal apresenta exposição com desenhos originais do artista.


Nássara trabalhou em diversos jornais e revistas desde a década de 20, como “O Globo”, “A Noite”, “o Cruzeiro”, “Ultima Hora”. Na década de 70 trabalhou no “Pasquim”, convidado pelo cartunista Jaguar. Com suas caricaturas levava críticas a figuras da política brasileira e internacional.

Nássara também era compositor . Uma marchinha sua de carnaval é tocada até hoje nos bailes carnavalescos e blocos – “Ala-la-ô” composta em 1941 em parceria com Haroldo Lobo. Também criou o primeiro jingle de propaganda no país com uma música em ritmo de fado (propaganda da Padaria Bragança).



Exposição – Centro Cultural Justiça Federal (Rio de Janeiro)

Referência: http://www.culturabrasil.com.br/

Até o dia 06 de fevereiro de 2011

We are all made of stars - musica de Moby e Artigo de Marcelo Gleiser

drawing by moby

Nós Somos Todos Feitos de Estrelas

Composição de Moby

Crescendo em números
Crescendo em velocidade
Não pode lutar contra o futuro
Não pode lutar contra o que eu vejo

Pessoas vêm junto
Pessoas se quebram
Ninguém pode nos parar agora
Porque nós somos todos feitos de estrelas

Esforços de amantes
Partidos em minha mente
Eu canto nos alcances
Nós veremos o que nós achamos

Pessoas vêm junto
Pessoas se quebram
Ninguém pode nos parar agora
Porque nós somos todos feitos de estrelas

Pessoas vêm junto
Pessoas se quebram
Ninguém pode nos parar agora
Porque nós somos todos feitos de estrelas

Lento lento lento, venha vindo
Alguém vem vindo vindo
Até mesmo amor o amor está dando voltas
Você não pode ignorar o que está em volta

Reconstruindo lentamente
Eu sinto isto em mim
Crescendo em números
Crescendo em paz

Pessoas vêm junto
Pessoas se quebram
Ninguém pode nos parar agora
Porque nós somos todos feitos de estrelas

Pessoas vêm junto
Pessoas se quebram
Ninguém pode nos parar agora
Porque nós somos todos feitos de estrelas

Inevitabilidade humana
Marcelo Gleiser
"Olhe para suas mãos . Nela, você encontra átomos que pertenceram a estrelas desaparecidas há mais de 5 bilhões de anos. Essas estrelas, no final de sua existência, forjaram os elementos químicos que compõem o seu corpo, as montanhas, os rios e os oceanos........

Somos, concretamente, restos de estrelas animados de consciência... Temos muitas lacunas a preencher nessa grande narrativa cósmica...

A ciência comprova nossa profunda relação com o Cosmos. Não apenas porque vivemos nele, mas porque somos feitos dele: nós e todos os agregados de matéria, vivos e não-vivos. Estamos no Cosmos e o Cosmos está em nós.

Quem duvida que a ciência é uma busca espiritual deveria refletir sobre o que escrevi acima.A pesquisa do cientista, os dados e sua análise quantitativa, são atividades que dão concretude à busca. Alguns ficam só nisso e estão bem assim. Mas uma visão menos focada releva o óbvio: a ciência responde a anseios espirituais que estão conosco desde tempos ancestrais....

Se podemos refletir sobre a vida, temos algo de especial. Isso deveria nos levar a uma reavaliação de nosso papel: guardiões da vida e do planeta. Talvez seja essa a nossa missão inevitável."

Trechos do artigo Inevitabilidade Humana de Marcelo Gleiser na Folha de São Paulo (dia 19.12.2010)

The Fool on the Hill

                                                                    O Tolo Na Montanha

                                     Dia após dia, sozinho na montanha

          O homem com o sorriso tolo permanece imóvel

                                           Mas ninguém quer saber dele

                                         Poder ver que ele é só um tolo

                                         Que nunca dá resposta alguma.

                                                       Mas o tolo na montanha

                                                 Vê o sol se pondo

                                                    E os olhos em sua cabeça

                                         Veem o mundo girando ao redor.

                               Bem do seu jeito, com a cabeça nas nuvens

         O homem tem centenas de vozes lhe falando claramente

                                       Mas ninguém sequer o ouve

                                Ou aos sons que ele produz

                                     E ele nunca parece se importar.

                                                 Mas o tolo na montanha

                                              Vê o sol se pondo

                                              E os olhos em sua cabeça

                                    Veem o mundo girando ao redor.

                                    E ninguém parece gostar dele

                               Podem dizer o que ele pretende fazer

                                  E ele nunca mostra seus sentimentos.

                                           Mas o tolo na montanha

                                          Vê o sol se pondo

                                         E os olhos em sua cabeça

                                 Veem o mundo girando ao redor.

                                     Girando girando girando

                                           Mas ele nunca os ouve

                                Sabe que são eles os tolos

                                                  Os que não gostam dele

                                          Mas o tolo na montanha

                                       Vê o sol se pondo

                                         E os olhos em sua cabeça

                              Veem o mundo girando ao redor.

Pinturas em Paredes - Cidades do Mundo

                                            

Cidade de Bruxelas

                                                          Lago Agrio - Equador

                                                   
   Milão - Itália

                                      

      Cambridge - MA

São Paulo - Brasil

                                                                      Eritréia

Anima Mundi - Marcelo Marão

Marcelo Marão é um animador brasileiro com diversos curtas de sua autoria, realiza também trabalhos como animador de outros diretores e diversas parcerias em curtas de animação. Já fez vinhetas e aberturas para a Rede Globo, TV Cultura e SPORTV. Trabalha para alguns dos grandes estúdios de animação que fazem comerciais , mas tem também seu próprio estúdio .


No premiado filme de Érica Valle ele realiza um trabalho que mistura rostos e mãos desenhados a lápis e corpos que são uma mistura de objetos fotógrafados e animados. Ele reúne nesse trabalho Stop motion com recortes numa produção digital em 2D.



No Anima Mundi apresentou diversos curtas como:

2005- O Arroz nunca acaba


2006 – Seu dente e meu bico

2008- A um segundo do meu fim

2009- O Anão que virou gigante



Marão também animou em parceria com a animadora Rosaria as cenas em animação 2D do curta Herói Fora de Série (clipe da banda Katarse), de Ale MacHaddo.

60 O Musical

Stelio Diamantopoulos

Stelio Diamantopoulos nasceu em 1967, em Basel, Suiça.

Designer gráfico e ilustrador independente, pintou cenários, murais, quadrinhos, temas de filmes, capas de LP e cds, etc.

Stelio Diamantopoulos ganhou reconhecimento desde meados da década de oitenta com suas pinturas surrealistas.

Mais de 2001 pinturas com tema de Aliens impressas em silk em nota de um dolar e uma série de pinturas de automóveis compoem a diversidade de seu trabalho e estilo sempre com projetos diferentes..

A maior parte de suas grandes pinturas emolduradas em óleo, acrílico e técnicas mistas são inspirados no surrealismo, com influências da PopArt, em seu conteúdo crítico e de polarização.

"Suas opiniões fortes sobre o poder por trás de campanhas publicitárias padronizadas e os retratos de forma a anular qualquer traço de humanidade, tornaram-se comuns, sublinha a desintegração de nosso relacionamento com figuras simbólicas. Seus personagens revelam apenas silhuetas cut-out, como tantas matrizes urbanas.

Começando com a justaposição mais improvável dos elementos da vida quotidiana, a série "Desfrutar da liberdade", "Consumir" e "Made in ..." reivindicam  nossa responsabilidade individual como consumidores confrontando propaganda subliminar.

As obras de Diamantopoulos tem sido vistas em Paris, Londres, Genebra, Mônaco, Munique, Colônia, Basiléia, Zurique, Cingapura, Hong Kong, Seul, Nova York e Miami. Eles fazem parte de várias coleções, expôs, sobretudo na Alemanha, Suíça, Itália, Grã-Bretanha, Marrocos, Líbano, Emirados Árabes e EUA. "

Opera Gallery

Exposição Graciela Iturbide

Retrospectiva da fotógrafa mexicana Graciela Iturbide na Pinacoteca de São Paulo. Cerca de 80 trabalhos em diversos países como México, EUA, Espanha, Índia , Itália no período de 1960 até os dias atuais. Graciela recebeu vários prêmios por seu trabalho, como em 2008 o Prêmio Hasselblad e o último em outubro de 2010 o prêmio Lucie Award Nova York.Seu trabalho tem inspiração social e cultural.

Exposição Graciela Iturbide

Até o dia 30 de janeiro de 2011

Pinacote do Estado de São Paulo

De terça a Domingo, das 10h ás 18 h

Grátis aos sábados

Rio - Complexo do Alemão

by Felipe Dana

Neste sábado (27) no Complexo do Alemão.

Jeff Beck no Brasil - Shows Rio e São Paulo

Jeff Beck – O lendário guitarrista britânico que tocou com vários musicos influentes estará se apresentndo no Brasil nos dias 24 e 25 de novembro.

24/11/2010 - Rio de Janeiro/RJ

Vivo Rio - Av. Infante Dom Henrique, 85

25/11/2010 - São Paulo/SP
Via Funchal - Rua Funchal, 65

A banda de Jeff Beck conta com os musicos Narada Michal Walden (bateria), Jason Rebello (teclado) e Rhonda Smith (baixo, vocal). Na presente turnê Beck está divulgando o mais recente trabalho, “Emotion and Commotion”, lançado em abril de 2010. Possui canções originais e covers. Joss Stone tem participação em alguns dos vocais.





Começou sua carreira no Yardbirds em 1965 após a saída de Eric Clapton. Em 1967 forma uma nova banda chamada The jeff Beck Group com Rod Stewart nos vocais, Ronnie Wood no baixo, Nicky Hopkins no piano e Micky waller (um dos bateristas que acompanhou o grupo).

Durante sua carreira tem participado de gravações ou apresentações com músicos como: Stevie Wonder, Stanley Clark, Tina Turner, Mick Jagger, Eric Clapton, Jimmy Page, Joe Cocker e muitos outros.

Em 2010 ele aparece no Clapton’s Crossroads Guitar Festival.

Ópera Hansel und Gretel - (João e Maria) de Humperdinck

O maravilhoso pianista Tibor Fittel estará tocando na ópera Hansel und Gretel - (João e Maria) do compositor alemão Engelbert Humperdinck na Sala Baden Powell nos dias  22, 24 de novembro e 01 de dezembro as 14.30 hrs.

Milo Manara - Oficina Cultural Oswald de Andrade - São Paulo

A Oficina Cultural Oswald de Andrade e o Istituto Italiano di Cultura di San Paolo promovem a exposição Uma Vida Chamada Desejo, com 100 obras do mestre italiano Milo Manara. A abertura da exposição será no dia 18 de novembro, às 20h, com a presença do artista, e permanece em cartaz até 11 de dezembro. 

Uma vida chamada Desejo – Milo Manara


Abertura: 18 de novembro, às 20h
Bate papo com Milo Manara: 18 de novembro, às 19h

De 19 de novembro a 12 de dezembro de 2010
De segunda a sexta 9h às 22h e sábado das 10 às 17 horas
Local: Auditório da Oficina Cultural Oswald de Andrade

Rua Três Rios, 363 - Bom Retiro.

Entrada Franca: retirar a senha com 1 hora de antecedência

Leonard Nimoy

Gargantas de Ouro

Reune diversas celebridades cantando, como William Shatner (ou melhor faz uma leitura ) de "Lucy in the Sky with Diamonds", Leonard Nimoy " If I Had a Hammer" e Muhammad Ali "Stand by Me".

Spaced Out: The Best of Leonard Nimoy and William Shatner.

"The Ballad of Bilbo Baggins" é uma canção composta por Charles Randolph Grean conta a história de Bilbo Baggins e suas aventuras do livro "O Hobbit", escrito por J.R.R.Tolkien.

In the middle of the earth in the land of the Shire
lives a brave little hobbit whom we all admire.
With his long wooden pipe,
fuzzy, woolly toes,
he lives in a hobbit-hole and everybody knows him

Bilbo (Bilbo)
Bilbo Baggins
He's only three feet tall
Bilbo (Bilbo)
Bilbo Baggins
The bravest little hobbit of them all
Now hobbits are peace-lovin' folks you know
They don't like to hurry and they take things slow
They don't like to travel away from home
They just want to eat and be left alone
But one day Bilbo was asked to go
on a big adventure to the caves below,
to help some dwarves get back their gold
that was stolen by a dragon in the days of old.
Bilbo (Bilbo)
Bilbo Baggins
He's only three feet tall
Bilbo (Bilbo)
Bilbo Baggins
The bravest little hobbit of them all
Well, he fought with the goblins
He battled a tro!!
He riddled with Gollum!!!
A magic ring he stole!!!
He was chased by wolves,
Lost in the forest,
Escaped in a barrel from the elf-king's halls!!!!!!!
Bilbo (Bilbo)
Bilbo Baggins
The bravest little hobbit of them all
Now he's back in his home in the land of the Shire,
that brave little hobbit whom we all admire,
just sittin' on a treasure of silver and gold
puffin' on his pipe in his hobbit-hole.
Bilbo (Bilbo)
Bilbo Baggins
He's only three feet tall
Bilbo (Bilbo)
Bilbo Baggins
The bravest little hobbit of them all

Leonard Nimoy desempenhou o papel do motorista; isso aconteceu porque Nimoy era amigo da família de Tamar e Susanna. 

Daniel Johnston

True love will find you in the end
You'll find out just who was your friend
Don’t be sad, I know you will,
But don’t give up until
True love finds you in the end.

This is a promise with a catch
Only if you're looking will it find you
‘Cause true love is searching too
But how can it recognize you
Unless you step out into the light?
But don’t give up until
True love finds you in the end

Robert Doisneau - Fotógrafo

Kiss by the Hotel de Ville - 1950

Lançamento Cosac Naify - livro reúne 500 imagens da capital francesa feitas por Robert Doisneau.

"Robert Doisneau (1912-1994), um dos mais proeminentes fotógrafos da escola francesa, conhecida pelo enfoque humanista geralmente captado em flagrantes reveladores nas calçadas das ruas, tem agora parte de seus mais de 400 mil negativos editados na obra Paris Doisneau.
Formado em litografia, Doisneau aprendeu a fotografar de forma autodidata nos anos 1930, momento em que as primeiras câmeras mais leves e velozes permitiam congelar imagens em movimento, gerando cenas com grande naturalidade. A esse fator acrescentou composições em preto-e-branco de grande elegância, sensualidade e humor, que se tornariam sua assinatura. Até hoje gerações de fotógrafos se inspiram na sua abordagem lírica e incisiva do cotidiano."
Eder Chiodetto