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domingo, 16 de novembro de 2014

Ron English - Do estúdio para a rua - Rio e Fortaleza



A CAIXA Cultural Rio de Janeiro apresenta, de 21 de outubro a 21 de dezembro de 2014, a exposição inédita Ron English - Do estúdio para a rua com 110 obras do artista contemporâneo que definiu seu estilo como POPaganda. Misturando referências do cenário pop, da história da arte, da propaganda, dos quadrinhos e da música, a mostra expõe pôsteres, quadros, murais e fotografias do americano, além do documentário .

Em paralelo à mostra, será exibido o documentário POPaganda: The Art and Crimes of Ron English, dirigido pelo espanhol Pedro Carvajal. O filme exibe o processo criativo do artista e mostra como são instaladas suas obras em outdoors não autorizados. O documentário explora, também, a paixão de Ron English em fazer com que as pessoas pensem mais sobre a relação entre a sociedade e o consumo.

Admirado por sua criatividade e obras provocativas, Ron English faz uso de figuras e marcas bastante conhecidas do público para analisar a cultura ocidental. "Ele usa técnicas da propaganda para questionar a orientação consumista da sociedade, apropriando-se de outdoors, reconfigurando e ressignificando a iconografia pop com surrealismo e humor ácido", conta Rafael Ferraz, curador da mostra.
Ron é um dos três grandes nomes do Surrealismo Pop, ao lado de Robert Williams e Mark Ryden, e um dos mais importantes da arte contemporânea. É considerado um dos criadores da street art e das intervenções urbanas.



Na opinião do artista, seu trabalho tem o objetivo de “recontextualizar” as imagens do consumismo pop e revelar sua visão do que é a alma americana. “Começo modelando cenários em 3D, que funcionam como um mundo interior povoado por imagens esculpidas, encontradas e fabricadas por mim. Ilumino e fotografo esses cenários e, usando as fotos como estudos, pinto à tinta óleo na tela. Tenho criado novos personagens que se originaram do meu processamento da iconografia pop, mas que se tornaram uma fusão do pessoal com o universal”, explica Ron English.



O artista criou uma obra especialmente para a exposição brasileira. Trata-se da imagem de uma borboleta sul-americana, que expressa sua admiração pelos valores e belezas do ecossistema do continente e como ele afeta todo o planeta. O trabalho faz referência ao “efeito borboleta”, fenômeno sobre grandes consequências causadas por pequenas mudanças.

CAIXA Cultural Fortaleza - 11 de novembro deste ano a 18 de janeiro de 2015.

Av. Pessoa Anta, 287 - Praia de Iracema

Terça a sábado de 10:00 às 20:00 - Domingo de 10:00 às 19:00

Tel.: (85) 3453-2770



CAIXA Cultural Rio de Janeiro - 21 de outubro a 21 de dezembro de 2014

Endereço: Av. Almirante Barroso, 25, Centro (Metrô: Estação Carioca)

Horário: 10 às 21h

Telefone: (21) 3980-3815

Entrada franca

Classificação indicativa: Livre

Acesso a pessoas com deficiência


Patrocínio: Caixa Econômica Federal

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Quino - Mafalda


Quino -  Joaquín Salvador Lavado - 17 de julho de 1932 - Filho de imigrantes espanhóis da Andaluzia, nasceu em Mendoza ,Argentina. Já ao nascer foi chamado de Quino, para distingui-lo de seu tio Joaquín Tejón, pintor e desenhista de publicidade, com quem descobriu sua vocação aos 3 anos.




Aos  dezoito anos, muda-se para Buenos Aires em busca de uma editora disposta a publicar seus desenhos, mas seriam três anos de dificuldades econômicas antes de ver seu sonho realizado. "O dia que eu publiquei a minha primeira página. Eu passei o momento mais feliz da minha vida ". Foi em 1954. A partir de então seus desenhos têm sido continuamente publicados em inúmeros jornais e revistas da América Latina e Europa.


Mafalda, a menina de cabelos pretos que odeia sopa e é contrária aos adultos, publicada pela primeira vez em 29 de setembro de 1964. O grande sucesso do personagem, que atravessa as fronteiras nacionais para conquistar a América do Sul e, em seguida, estende-se para a Europa, ganhando uma posição de liderança no imaginário coletivo.

Em 1965, Jorge Alvarez editor publica seu primeiro livro que reúne as primeiras tiras da Mafalda, fora da Argentina, para o Natal e em dois dias os 5.000 exemplares se esgotaram.

Frases da Mafalda:

"Tudo serve para alguma coisa, mas nada serve para tudo!"

"Engraçado... quando eu fecho os olhos o mundo desaparece."

"A vontade é a única coisa do mundo que quando esvazia tem que levar uma alfinetada."

"Não seria maravilhoso o mundo se as bibliotecas fossem mais importantes que os bancos?"

"O homem é um animal de hábito ou será que de hábito o homem não é um animal?"


http://www.quino.com.ar/






segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Manuel Álvarez Bravo




















Manuel Álvarez Bravo, One of the founders of modern photography, is considered the main representative of Latin American photography in the 20th century. His work extends from the late 1920s to the 1990s.
Álvarez Bravo was born in downtown Mexico City on February 4, 1902. He left school at the age of twelve in order to begin making a contribution to his family’s finances after his father's death. He worked at a textile factory for a time, and later at the National General Treasury.
Both his grandfather (a painter) and his father were amateur photographers. His early discovery of the camera awakened in him an interest that he would continue to cultivate throughout his life. As a self-taught photographer, he would explore many different techniques, as well as graphic art.
Influenced by his study of painting at the Academy of San Carlos, he embraced pictorialism at first. Then, with the discovery of cubism and all the possibilities offered by abstraction, he began to explore modern aesthetics. He had his initiation into documentary photography in 1930: when she was deported from Mexico, Tina Modotti left him her job at the magazine Mexican Folkways. He also worked for the muralists Diego Rivera, José Clemente Orozco and David Alfaro Siqueiros.
Álvarez Bravo is an emblematic figure from the period following the Mexican Revolution—often called the Mexican Renaissance. It was a time of a creative fertility, owing to the happy—though not always tranquil—marriage between a desire for modernization and the search for an identity with Mexican roots, in which archaeology, history and ethnology played an important role, parallel to the arts. Álvarez Bravo embodied both tendencies in the field of visual arts.
Between 1943 and 1959, he worked in the film industry doing still shots, which inspired him to realize some of his own experiments with cinema.
While he was alive, he held over 150 individual exhibitions and participated in over 200 collective exhibitions. According to several critics, the work of this "poet of the lens" expresses the essence of Mexico. However, the humanist regard reflected in his work, the aesthetic, literary and musical references it contains, likewise endow with a truly universal dimension.
He died on October 19, 2002, at the age of one hundred.

The Endless River


Hard cover bound book package with foil blocking on cloth spine.
16-page photo/credit booklet including previously unseen photographs from 1993 sessions at Astoria studio by Jill Furmanovsky.
(1994 band photo: Andy Earl; 2014 band photo: Harry Borden)
Creative Director: Aubrey Powell, Hipgnosis / Sleeve design by Stylorouge / Front cover concept by Ahmed Emad Eldin.
Album produced by David Gilmour, Phil Manzanera, Youth, Andy Jackson